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Resumo

Propõe-se um estudo sobre as raízes históricas do SUS na cidade de Campinas considerando as articulações entre as ações e debates da OPAS/OMS, o movimento da Reforma Sanitária, o debate acadêmico e os movimentos sociais em saúde dos anos de 1970 e 1980. O contexto mundial da guerra fria e da ditadura militar no Brasil, além do processo de desmontagem do Estado de bem-estar social que caracterizou os anos de 1980, constituem temporalidades que se revelam de tempo longo ou curto em relação à experiência dos atores sociais desta pesquisa e serão articulados a partir dos conjuntos documentais a serem levantados, constituídos e estudados, nomeadamente testemunhos de vida, jornais, documentos oficiais das três esferas de governo, relatórios do Laboratório de Ensino de Medicina Comunitária da Unicamp (LEMC/Unicamp) e da Faculdade de Ciências Médicas da Puc/Campinas (FCM/PUC/Campinas). Para tanto, a equipe é formada por um historiador (principal) e 4 associados, sendo que três participaram ativamente da história que se pretende contar.

Resumo

Esta pesquisa objetiva analisar o percurso médico e político do psiquiatra Osório Thaumaturgo Cesar (1895-1979), buscando compreender de que forma a sua militância política comunista foi importante frente à perspectiva social de sua atuação médica. O período abarcado será entre 1922 e 1979. Sua trajetória engloba o pioneirismo do uso da arte na saúde mental, tendo ele se embasado na vertente psicanalítica de Sigmund Freud (1856-1939) e na sua forte atuação política junto ao Partido Comunista Brasileiro, desde a década de 1930. Pretende-se, ainda, compreender se esta militância foi ponto decisivo para o parcial apagamento de sua figura, visto que mesmo sendo pioneiro na arteterapia, seu nome é pouco difundido tanto na academia quanto nos meios de divulgação jornalística. A metodologia escolhida é aquela apontada pelo historiador britânico Quentin Skinner, que indica a necessidade de perscrutar a trajetória, as obras e o contexto político e histórico no qual o sujeito esteve inserido durante o período foco de sua atuação e pesquisa. Como fontes, serão utilizadas algumas obras de Osório César relacionadas à psiquiatria e à militância política, alguns processos/apelação do DEOPS disponíveis no Arquivo Nacional e o Arquivo da Internacional Comunista disponível no Arquivo Edgard Leuenroth da Unicamp. Além disso, será examinado o acervo bibliográfico que pertenceu a César e está disponível na Biblioteca Municipal de Franco da Rocha - SP.

Resumo

Propõe-se um estudo sobre as raízes históricas do SUS na cidade de Campinas considerando as articulações entre as ações e debates da OPAS/OMS, o movimento da Reforma Sanitária, o debate acadêmico e os movimentos sociais em saúde dos anos de 1970 e 1980. O contexto mundial da guerra fria e da ditadura militar no Brasil, além do processo de desmontagem do Estado de bem-estar social que caracterizou os anos de 1980, constituem temporalidades que se revelam de tempo longo ou curto em relação à experiência dos atores sociais desta pesquisa e serão articulados a partir dos conjuntos documentais a serem levantados, constituídos e estudados, nomeadamente testemunhos de vida, jornais, documentos oficiais das três esferas de governo, relatórios do Laboratório de Ensino de Medicina Comunitária da Unicamp (LEMC/Unicamp) e da Faculdade de Ciências Médicas da Puc/Campinas (FCM/PUC/Campinas). Para tanto, a equipe é formada por um historiador (principal) e 4 associados, sendo que três participaram ativamente da história que se pretende contar.

Resumo

Propõe-se um estudo sobre as raízes históricas do SUS na cidade de Campinas considerando as articulações entre as ações e debates da OPAS/OMS, o movimento da Reforma Sanitária, o debate acadêmico e os movimentos sociais em saúde dos anos de 1970 e 1980. O contexto mundial da guerra fria e da ditadura militar no Brasil, além do processo de desmontagem do Estado de bem-estar social que caracterizou os anos de 1980, constituem temporalidades que se revelam de tempo longo ou curto em relação à experiência dos atores sociais desta pesquisa e serão articulados a partir dos conjuntos documentais a serem levantados, constituídos e estudados, nomeadamente testemunhos de vida, jornais, documentos oficiais das três esferas de governo, relatórios do Laboratório de Ensino de Medicina Comunitária da Unicamp (LEMC/Unicamp) e da Faculdade de Ciências Médicas da Puc/Campinas (FCM/PUC/Campinas). Para tanto, a equipe é formada por um historiador (principal) e 4 associados, sendo que três participaram ativamente da história que se pretende contar.

Resumo

Propõe-se um estudo sobre as raízes históricas do SUS na cidade de Campinas considerando as articulações entre as ações e debates da OPAS/OMS, o movimento da Reforma Sanitária, o debate acadêmico e os movimentos sociais em saúde dos anos de 1970 e 1980. O contexto mundial da guerra fria e da ditadura militar no Brasil, além do processo de desmontagem do Estado de bem-estar social que caracterizou os anos de 1980, constituem temporalidades que se revelam de tempo longo ou curto em relação à experiência dos atores sociais desta pesquisa e serão articulados a partir dos conjuntos documentais a serem levantados, constituídos e estudados, nomeadamente testemunhos de vida, jornais, documentos oficiais das três esferas de governo, relatórios do Laboratório de Ensino de Medicina Comunitária da Unicamp (LEMC/Unicamp) e da Faculdade de Ciências Médicas da Puc/Campinas (FCM/PUC/Campinas). Para tanto, a equipe é formada por um historiador (principal) e 4 associados, sendo que três participaram ativamente da história que se pretende contar.

Resumo

Propõe-se um estudo sobre as raízes históricas do SUS na cidade de Campinas considerando as articulações entre as ações e debates da OPAS/OMS, o movimento da Reforma Sanitária, o debate acadêmico e os movimentos sociais em saúde dos anos de 1970 e 1980. O contexto mundial da guerra fria e da ditadura militar no Brasil, além do processo de desmontagem do Estado de bem-estar social que caracterizou os anos de 1980, constituem temporalidades que se revelam de tempo longo ou curto em relação à experiência dos atores sociais desta pesquisa e serão articulados a partir dos conjuntos documentais a serem levantados, constituídos e estudados, nomeadamente testemunhos de vida, jornais, documentos oficiais das três esferas de governo, relatórios do Laboratório de Ensino de Medicina Comunitária da Unicamp (LEMC/Unicamp) e da Faculdade de Ciências Médicas da Puc/Campinas (FCM/PUC/Campinas). Para tanto, a equipe é formada por um historiador (principal) e 4 associados, sendo que três participaram ativamente da história que se pretende contar.

Resumo

Propõe-se um estudo sobre as raízes históricas do SUS na cidade de Campinas considerando as articulações entre as ações e debates da OPAS/OMS, o movimento da Reforma Sanitária, o debate acadêmico e os movimentos sociais em saúde dos anos de 1970 e 1980. O contexto mundial da guerra fria e da ditadura militar no Brasil, além do processo de desmontagem do Estado de bem-estar social que caracterizou os anos de 1980, constituem temporalidades que se revelam de tempo longo ou curto em relação à experiência dos atores sociais desta pesquisa e serão articulados a partir dos conjuntos documentais a serem levantados, constituídos e estudados, nomeadamente testemunhos de vida, jornais, documentos oficiais das três esferas de governo, relatórios do Laboratório de Ensino de Medicina Comunitária da Unicamp (LEMC/Unicamp) e da Faculdade de Ciências Médicas da Puc/Campinas (FCM/PUC/Campinas). Para tanto, a equipe é formada por um historiador (principal) e 4 associados, sendo que três participaram ativamente da história que se pretende contar.

Raízes do SUS em Campinas (1974-1988)

Processo:22/00027-5
Linha de fomento:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de março de 2023 - 28 de fevereiro de 2025
Área do conhecimento:Ciências Humanas - História - História do Brasil
Pesquisador responsável:Ana Lúcia Lana Nemi
Beneficiário:
Instituição-sede: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Guarulhos. Guarulhos , SP, Brasil
Pesq. associados:

Carmen Cecilia de Campos Lavras ; Domenico Feliciello ; Fátima Filomena Mafra Christóforo ; Gustavo Bonin Gava

Assunto(s):Saúde públicaSistema Único de SaúdeMedicina comunitáriaAtenção primária à saúdeCampinas (SP)Século XX
Resumo

Propõe-se um estudo sobre as raízes históricas do SUS na cidade de Campinas considerando as articulações entre as ações e debates da OPAS/OMS, o movimento da Reforma Sanitária, o debate acadêmico e os movimentos sociais em saúde dos anos de 1970 e 1980. O contexto mundial da guerra fria e da ditadura militar no Brasil, além do processo de desmontagem do Estado de bem-estar social que caracterizou os anos de 1980, constituem temporalidades que se revelam de tempo longo ou curto em relação à experiência dos atores sociais desta pesquisa e serão articulados a partir dos conjuntos documentais a serem levantados, constituídos e estudados, nomeadamente testemunhos de vida, jornais, documentos oficiais das três esferas de governo, relatórios do Laboratório de Ensino de Medicina Comunitária da Unicamp (LEMC/Unicamp) e da Faculdade de Ciências Médicas da PUC/Campinas (FCM/PUC/Campinas). (AU)

Resumo

Este livro conta a história do Hospital São Paulo (HSP) e de sua mantenedora, a Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM), considerando suas imbricações de origem com a Escola Paulista de Medicina (EPM). Para tanto, foram estudados diversos conjunto documentais: Atas de assembleias de sócios da SPDM e professores da Congregação da EPM; Livros de Contabilidade das duas instituições; notícias em periódicos sobre as instituições estudadas e os problemas da saúde e da medicina no Brasil; legislação sobre exercício da filantropia, funcionamento de cursos médicos e sobre ações em saúde pública; subvenções nos três níveis da federação para a EPM e/ou HSP-SPDM; além de andanças por cartórios para encontrar certidões de propriedade e verificar comprometimentos dos imóveis com dívidas. E tudo isso tensionado pelas entrevistas que ia recolhendo e que apontavam relações entre memória e história que os conjuntos documentais nem sempre permitiam entrever. Diante da pluralidade de sintaxes que se apresentava em meio aos documentos e entrevistas, o caminho que me inspirava era compreender o financiamento das ações em saúde que se desenvolviam no Hospital e a partir da SPDM. Mas isso não poderia ser estudado sem aprofundar as aproximações e dissonâncias entre as duas instituições separadas em 1956, quando a Escola foi federalizada e o Hospital se manteve privado, passando a ser gerido pela SPDM. O Hospital e sua mantenedora ficaram obrigados por lei a oferecer leitos para o ensino promovido pela EPM, "independente de qualquer indenização", o que significa dizer, independente de qualquer remuneração pelo atendimento aos pacientes em cujos leitos se realizaria o ensino de clínicas. Desta forma, o que o leitor encontrará nesta narrativa são as trilhas que foram traçadas desde a fundação da EPM como Sociedade Civil de direito privado e sem fins lucrativos em 1933, até o final dos anos de 1980 e inícios dos anos de 1990, quando o Sistema Único de Saúde (SUS) começou a ser edificado e outro conjunto de variáveis se colocou para o entendimento do financiamento, embora este novo conjunto tenha sido, e continua a ser, marcado pelas tradições historicamente construídas no Brasil. Sobretudo no que diz respeito às relações entre os poderes públicos e as instituições que, afirmadas como filantrópicas, colocam-se como elemento estruturador dos serviços públicos oferecidos, no caso aqui estudado, o atendimento à saúde. As décadas da experiência do complexo EPM/HSP-SPDM narradas neste livro mostram todas as dificuldades e contrassensos do modelo acima sumariado. Desta forma, se o fio condutor são os números que permitem entrever as origens e os caminhos dos recursos para o financiamento do Hospital e do ensino de clínicas da EPM, também se fez necessário observar os lugares da política paulista, seus diálogos com os diversos brasis, suas fabulações acerca da "singularidade" da história dos paulistas e as tensões evidentes no complexo entre o que se chama de público e o que se considera privado, salientando-se os limites e aproximações entre essas duas esferas no cotidiano das vidas de seus personagens. A Fap/Unifesp, nos dois primeiros anos, e a FAPESP, depois e durante quatro anos (Processo 2011/14275-6), financiaram toda a pesquisa, apoios que agradeço e sem os quais seguramente não teria sido possível estudar toda a documentação, nomeadamente o acervo contábil da EPM, que necessitava de conservação e correta alocação, o que foi realizado por meio do apoio financeiro das duas instituições. (AU)

Resumo

Esta pesquisa tem por objetivo analisar o discurso médico do psiquiatra Osório Thaumaturgo Cesar (1895-1979), entre 1925 e 1939, período em que era residente e funcionário do "Asilo de Alienados do Juquery". Sua produção, na área da saúde mental, tem embasamento teórico nas obras do psicanalista Sigmund Freud (1856-1939), nos estudos sobre arte da época - tanto relacionados à medicina quanto aos não relacionados - e na produção artística dos "alienados" do Juquery. O Asilo, neste período, era dirigido pelo médico eugenista Antônio Carlos Pacheco e Silva (1898-1998). Pretende-se compreender como e quando a abordagem ligada à arte, e à, então recente, psicanálise freudiana, foram inseridas nos estudos e nos tratamentos do Asilo. Esta indagação é importante, porque Osório começou sua pesquisa justamente em um momento em que a direção de Pacheco e Silva seguia um preceito cientificista. Para tal, conforme apontado pelo historiador britânico Quentin Skinner, será necessário perscrutar sua trajetória, suas obras e o contexto político e histórico no qual Osório esteve inserido. Como fontes básicas serão utilizadas duas obras de Osório, sendo elas "A expressão artística nos alienados - Contribuição para o estudo dos símbolos na arte" de 1929 e "Misticismo e Loucura" de 1939. Ademais serão examinadas algumas notícias dos jornais Folha, além dos documentos, obras e pertences do médico, existentes tanto no Museu Osório Cesar quanto na Biblioteca Municipal de Franco da Rocha - SP. Por fim será examinada a produção acadêmica atual, que dialoga com a disputa sobre saúde mental em pauta na época. (AU)

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